(Carlos Pedala)
Há o silêncio que há
Há momento
de solidão
Há instante
de cessação
Há no
entanto, há encanto
Há a única voz a calar
Há o unicamente vagar
Há um quase não há
Há luz no firmamento
Há o há que não há depois
Há depois do firmamento
É onde não há firmamento
É onde não há o onde não há
E o que não vem depois
Do que não há
Há o não que não vem depois
Que não vem depois
Do não há
Há o que não vem depois...
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