O Rio Tejo
(Carlos
Pedala) Para Olinda Gil
Dela o verso
vejo
Por outra
janela, a surpresa
Chega-me de
novo o Tejo
Como sempre o
Rio é novo
Então, é novo o
Tejo que vejo
Embora corra
há mais de mil anos
É novo o Tejo
agora a entrar por Lisboa
Como era novo para
Pessoa
E é de novo o Tejo
que vejo
Através da
janela dos olhos dela
A entrar por
Lisboa
Através dos
Oceanos
E a desaguar
aqui
À toa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário