A
alma da gente
(Carlos
Pedala)
A
alma da gente é transparente
É
sem limite, é sem estrofe
Quando
a gente cala o que consente
É
a alma da gente
A
alma da gente é o que exala
O
perfume que a gente sente
Após
o banho, lavado o corpo
Lavada
a mente
A
alma da gente é de onde
A
gente fala o que não cala
E
o que cala é somente
A
alma da gente
A
alma da gente é sopro
No
barro, é sopro na lama
É
inteiramente corpo
Quando
a gente é chama
A
alma da gente é tudo
Que
a gente não repara
É
o que traz a calma
Após
o corpo pedir gente...
Nenhum comentário:
Postar um comentário